A Praça Silviano Brandão é um dos locais mais movimentados de Viçosa. Lojas, bancos, igreja, supermercado, sorveterias, farmácias e... um museu! Museu? Sim, um museu. Muitas pessoas nascidas em Viçosa ou que estudam e moram aqui não sabem que nesta praça há um museu.
O museu retrata um pouco da vida e da trajetória de um célebre viçosense que se destacou nacionalmente, o presidente Arthur Bernardes. O local era utilizado por ele como casa de veraneio, após sua morte ficou em poder da família.
Em 4 de dezembro de 1959, a Lei Estadual nº 2.014 concedeu ao Governo de Minas Gerais autorização para criar o Museu Histórico da Cidade de Viçosa, sediado na casa que pertenceu ao ex-presidente. Mas o museu não foi criado porque o governo do estado não tomou as medidas necessárias. Em 1984, a Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou dois projetos de iniciativa de autoria do Deputado Paulo Araújo. Um deles para solicitar que o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) tombasse a residência de Bernardes. O outro seria para instalar no local o Museu Histórico de Viçosa, conforme a Lei nº 2014/59. Em 1988 o edifício e o terreno foram tomabados.
Em 1995, Fernando Henrique Cardoso declarou a casa de utilidade pública que passou a pertencer a UFV. Quando a universidade completou 70 anos a intenção era criar um Centro de Estudos Históricos e um Memorial, que juntos formariam a Casa Arthur Bernardes.
Todas estas informações presentes neste texto foram organizadas e compiladas graças a uma pesquisa do Departamento de História da UFV. O responsável pela pesquisa é o professor Jonas Marçal de Queiroz.
O objetivo do trabalho segundo Jonas, é resgatar a história de Arthur Bernardes e disponibilizá-la para que todos possam conhecê-la. Para isso, não há melhor local do que a casa onde ele residiu. "Quando assumi a coordenação do museu percebi que o acervo era substancioso. O problema é que esse material não tinha identificação. Os visitantes viam os objetos mas não tinham consciência do que eles representavam".
Na parte inicial do trabalho foi feito um levantamento de material, que foi identificado e organizado no espaço da Casa. A intenção é desenvolver material didático para professores e alunos de Viçosa e de outros lugares do país. "O trabalho está sendo feito no sentido de preparar o museu para que os visitantes possam compreender todas as informações em forma de objetos, fotos e documentos".
"O trabalho é lento e demorado mas os resultados são gratificantes. Como professor sou consciente da importância que tem um acervo para garantir que a história seja contada e preservada."
Para os interessados em visitar o museu, o horário de funcionamento de terça a sexta feira é das 9 da manhã às 5:30 da tarde, nos fins de semana o museu funciona das 8 da manhã às 11:30. Os telefones são 3899-2862 ou 3899-13-73.
Acesse também o site do museu www.lampeh.ufv.br/cab
Em 4 de dezembro de 1959, a Lei Estadual nº 2.014 concedeu ao Governo de Minas Gerais autorização para criar o Museu Histórico da Cidade de Viçosa, sediado na casa que pertenceu ao ex-presidente. Mas o museu não foi criado porque o governo do estado não tomou as medidas necessárias. Em 1984, a Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou dois projetos de iniciativa de autoria do Deputado Paulo Araújo. Um deles para solicitar que o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) tombasse a residência de Bernardes. O outro seria para instalar no local o Museu Histórico de Viçosa, conforme a Lei nº 2014/59. Em 1988 o edifício e o terreno foram tomabados.
Em 1995, Fernando Henrique Cardoso declarou a casa de utilidade pública que passou a pertencer a UFV. Quando a universidade completou 70 anos a intenção era criar um Centro de Estudos Históricos e um Memorial, que juntos formariam a Casa Arthur Bernardes.
Todas estas informações presentes neste texto foram organizadas e compiladas graças a uma pesquisa do Departamento de História da UFV. O responsável pela pesquisa é o professor Jonas Marçal de Queiroz.
O objetivo do trabalho segundo Jonas, é resgatar a história de Arthur Bernardes e disponibilizá-la para que todos possam conhecê-la. Para isso, não há melhor local do que a casa onde ele residiu. "Quando assumi a coordenação do museu percebi que o acervo era substancioso. O problema é que esse material não tinha identificação. Os visitantes viam os objetos mas não tinham consciência do que eles representavam".
Na parte inicial do trabalho foi feito um levantamento de material, que foi identificado e organizado no espaço da Casa. A intenção é desenvolver material didático para professores e alunos de Viçosa e de outros lugares do país. "O trabalho está sendo feito no sentido de preparar o museu para que os visitantes possam compreender todas as informações em forma de objetos, fotos e documentos".
"O trabalho é lento e demorado mas os resultados são gratificantes. Como professor sou consciente da importância que tem um acervo para garantir que a história seja contada e preservada."
Para os interessados em visitar o museu, o horário de funcionamento de terça a sexta feira é das 9 da manhã às 5:30 da tarde, nos fins de semana o museu funciona das 8 da manhã às 11:30. Os telefones são 3899-2862 ou 3899-13-73.
Acesse também o site do museu www.lampeh.ufv.br/cab
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